sexta-feira, 24 de abril de 2009

RESPEITO AO PRÓXIMO


Respeite se quiser ser respeitado.

Hoje em dia há muitos adolescentes

fazendo agressões verbais, morais entre outros motivos

pense,respeite pois quem não respeitar agora não será respeitado no futuro pode pagar as consequências .

Mães deixando filhos na lixeira, filhos batendo em seus pais ...

Você acha isso certo?

Pense nessa pergunta!


RESPEITE E ASSIM SERÁ RESPEITADO!


Autora: Fernanda Maiara Da Rosa Matias 7.02

alunos que ajudaram a organizar o blog

Alunos que ajudaram a organizar o BLOG: série7.02
Miriã R.Monteiro
Matheus Cardoso
Bruna
Jéssica Goulart
José Carlos
Joana
Leticia
Nicholas
Ana Valéria
Isabela
Fernanda Bet
Fernanda Maiara
Yasmin
Gabriela Franciscone
Gabriela Praxetis
Lays
Dezirrie
Julia
Phillipe
Pamela
Alana


Ser capaz em respeito e hoje em dia quase tão raro como ser digno de respeito.
(joseph joubert)

Sempre e mais valioso ter o respeito, que a admiração das pessoas.(jean-jacques rousseau)

O auto respeito de um homem com seu amigo ou seu amigo ou sua bandeira deste.(JOSE ORTEGA Y GASSET).

Os homens não tem muito respeito pelos outros porque tem pouco ate por si proprios.(LEON TOLTOIN)

Introdução
A Idade Média teve início na Europa com as invasões germânicas (bárbaras), no século V, sobre o Império Romano do Ocidente. Essa época estende-se até o século XV, com a retomada comercial e o renascimento urbano. A Idade Média caracteriza-se pela economia ruralizada, enfraquecimento comercial, supremacia da Igreja Católica, sistema de produção feudal e sociedade hierarquizada.
Estrutura politica
Prevaleceu na Idade Média as relações de vassalagem e suserania. O suserano era quem dava um lote de terra ao vassalo, sendo que este último deveria prestar fidelidade e ajuda ao seu suserano. O vassalo oferecia ao senhor, ou suserano, fidelidade e trabalho, em troca de proteção e um lugar no sistema de produção. As redes de vassalagem se estendiam por várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso.
Todo os poderes jurídico, econômico e político concentravam-se nas mãos dos senhores feudais, donos de lotes de terras (feudos).

Sociedade Medieval
A sociedade era estática (com pouca mobilidade social) e hierarquizada. A nobreza feudal (senhores feudais, cavaleiros, condes, duques, viscondes) era detentora de terras e arrecadava impostos dos camponeses. O clero (membros da Igreja Católica) tinha um grande poder, pois era responsável pela proteção espiritual da sociedade. Era isento de impostos e arrecadava o dízimo. A terceira camada da sociedade era formada pelos servos (camponeses) e pequenos artesãos. Os servos deviam pagar várias taxas e tributos aos senhores feudais, tais como: corvéia (trabalho de 3 a 4 dias nas terras do senhor feudal), talha (metade da produção), banalidades (taxas pagas pela utilização do moinho e forno do senhor feudal).

Servos trabalhando no feudo
Economia Medieval
A economia feudal baseava-se principalmente na agricultura. Existiam moedas na Idade Média, porém eram pouco utilizadas. As trocas de produtos e mercadorias eram comuns na economia feudal. O feudo era a base econômica deste período, pois quem tinha a terra possuía mais poder. O artesanato também era praticado na Idade Média. A produção era baixa, pois as técnicas de trabalho agrícola eram extremamente rudimentares. O arado puxado por bois era muito utilizado na agricultura.

Religião na Idade Média
Na Idade Média, a Igreja Católica dominava o cenário religioso. Detentora do poder espiritual, a Igreja influenciava o modo de pensar, a psicologia e as formas de comportamento na Idade Média. A igreja também tinha grande poder econômico, pois possuía terras em grande quantidade e até mesmo servos trabalhando. Os monges viviam em mosteiros e eram responsáveis pela proteção espiritual da sociedade. Passavam grande parte do tempo rezando e copiando livros e a Bíblia.

Educação, cultura e arte medieval
A educação era para poucos, pois só os filhos dos nobres estudavam. Esta era marcada pela influência da Igreja, ensinando o latim, doutrinas religiosas e táticas de guerras. Grande parte da população medieval era analfabeta e não tinha acesso aos livros.

A arte medieval também era fortemente marcada pela religiosidade da época. As pinturas retratavam passagens da Bíblia e ensinamentos religiosos. As pinturas medievais e os vitrais das igrejas eram formas de ensinar à população um pouco mais sobre a religião.
Podemos dizer que, no geral, a cultura medieval foi fortemente influenciada pela religião. Na arquitetura destacou-se a construção de castelos, igrejas e catedrais.

ISTO É VERDADE! Há registos históricos que o comprovam.

Segundo informações, um dos nossos reis tomou banho apenas 2
vezes ao longo de toda a sua vida. Quando se casou e depois de uma
recomendação médica (imagine-se porquê)Higiene na Idade Media!
Ano 1600 a 1700
Ao visitar o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que o
sumptuoso palácio não tem banheiros.
Na Idade Média, não existiam escovas de dente, perfumes,
desodorizantes, muito menos papel higiénico.
As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio.
Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete
para 1.500 pessoas, sem a mínima higiene.
Vemos nos filmes de hoje as pessoas sendo abanadas. A explicação
não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que eram propositadamente feitas para conter o odor das partes íntimas, já
que não havia higiene).
Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à
quase inexistência de água canalizada. O mau cheiro era dissipado pelo
abanador. Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau
cheiro que o corpo e boca exalavam, e para espantar os insectos.
Quem já esteve em Versailles admirou os jardins enormes e belos
que, na época, não eram só contemplados, mas "usados" como vaso sanitário
nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia cada de banho.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de Junho (para eles, o início do verão).
A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em Maio;
assim, em Junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Entretanto, como
alguns odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de
flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos " Maio "
como o " mês das noivas" e a explicação da origem do buquê de noiva.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente.
O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água
limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por
ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os
bebés eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da
tina já estava tão suja que era possível "perder" um bebé lá dentro. É por
isso que existe a expressão em inglês " don't throw the baby out with the
bath water ", ou seja, literalmente " não deite o bebé fora junto com a
água do banho", que hoje usamos.
Os telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que
os sustentavam eram o melhor lugar para os animais - cães, gatos, ratos e
besouros se aquecerem. Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a
pularem para o chão. Assim, a nossa expressão " está a chover a cântaros "
tem o seu equivalente em inglês em " it's raining cats and dogs" (está a
chover gatos e cães).
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos
tipos de alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse
envenenada.
Lembremo-nos de que os hábitos higiénicos, da época, eram
péssimos. Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito
tempo, venenosos. Os copos de estanho eram usados para cerveja ou whisky.
Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo " no chão" (numa espécie de
narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho).
Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse
morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então
colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava à volta
em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou
não. Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para
se enterrarem todos os mortos. Então os caixões eram abertos, os ossos
retirados, postos em ossários, e o túmulo utilizado para outro cadáver.
As vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões
nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade,
tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a ideia de, ao se fechar o caixão,
amarrar uma tira no pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no
caixão e amarrá-la a um sino.
Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo,
durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria
o sino tocar. E ele seria " saved by the bell ", ou " salvo pelo sino/
gongo", expressão usada por nós até os dias de hoje.
VIVENDO E APRENDENDO...
Amor & Luz
v

ISTO É VERDADE! Há registos históricos que o comprovam.

Segundo informações, um dos nossos reis tomou banho apenas 2
vezes ao longo de toda a sua vida. Quando se casou e depois de uma
recomendação médica (imagine-se porquê)Higiene na Idade Media!
Ano 1600 a 1700
Ao visitar o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que o
sumptuoso palácio não tem banheiros.
Na Idade Média, não existiam escovas de dente, perfumes,
desodorizantes, muito menos papel higiénico.
As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio.
Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete
para 1.500 pessoas, sem a mínima higiene.
Vemos nos filmes de hoje as pessoas sendo abanadas. A explicação
não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que eram propositadamente feitas para conter o odor das partes íntimas, já
que não havia higiene).
Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à
quase inexistência de água canalizada. O mau cheiro era dissipado pelo
abanador. Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau
cheiro que o corpo e boca exalavam, e para espantar os insectos.
Quem já esteve em Versailles admirou os jardins enormes e belos
que, na época, não eram só contemplados, mas "usados" como vaso sanitário
nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia cada de banho.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de Junho (para eles, o início do verão).
A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em Maio;
assim, em Junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Entretanto, como
alguns odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de
flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos " Maio "
como o " mês das noivas" e a explicação da origem do buquê de noiva.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente.
O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água
limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por
ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os
bebés eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da
tina já estava tão suja que era possível "perder" um bebé lá dentro. É por
isso que existe a expressão em inglês " don't throw the baby out with the
bath water ", ou seja, literalmente " não deite o bebé fora junto com a
água do banho", que hoje usamos.
Os telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que
os sustentavam eram o melhor lugar para os animais - cães, gatos, ratos e
besouros se aquecerem. Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a
pularem para o chão. Assim, a nossa expressão " está a chover a cântaros "
tem o seu equivalente em inglês em " it's raining cats and dogs" (está a
chover gatos e cães).
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos
tipos de alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse
envenenada.
Lembremo-nos de que os hábitos higiénicos, da época, eram
péssimos. Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito
tempo, venenosos. Os copos de estanho eram usados para cerveja ou whisky.
Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo " no chão" (numa espécie de
narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho).
Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse
morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então
colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava à volta
em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou
não. Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para
se enterrarem todos os mortos. Então os caixões eram abertos, os ossos
retirados, postos em ossários, e o túmulo utilizado para outro cadáver.
As vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões
nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade,
tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a ideia de, ao se fechar o caixão,
amarrar uma tira no pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no
caixão e amarrá-la a um sino.
Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo,
durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria
o sino tocar. E ele seria " saved by the bell ", ou " salvo pelo sino/
gongo", expressão usada por nós até os dias de hoje.
VIVENDO E APRENDENDO...
Amor & Luz

sexta-feira, 17 de abril de 2009

UM NOVO CONCEITO

Talvez você esteja acostumado a estudar história de uma maneira errada que talvez tenha sido passada para você desde a época do ginásio.

Muitos de nós quando pensamos em história o que nos vem à cabeça são fatos, cronologia, nomes de heróis e figuras importantes na história.

Se você aprendeu a estudar história desse jeito, nós vamos mudar um pouco seu conceito e apresentar um novo tipo de abordagem muito mais ampla e útil para seu aprendizado, uma abordagem que se preocupa mais com as transformações que se operam no processo histórico, em particular nas estruturas da sociedade.



Fatos, cronologia, nomes serão até certo ponto importantes em nosso estudo, porém, iremos trabalhar com essa história nova, que os examinadores estão pedindo nos vestibulares.

O estudo da História é importante porque nos dá condições de entender as estruturas econômicas, sociais, políticas, religiosas, ideológicas e jurídicas da sociedade em que vivemos.

A partir do estudo do passado podemos entender o processo de transformação da natureza, realizado pelo acúmulo de conhecimento dos homens, e que possibilitou mudanças substanciais no modo de vida da humanidade e no próprio homem, além de abrir horizontes de transformações em nossa sociedade.

O contato com civilizações e grupos sociais, que viveram em espaços e tempos diferentes do nosso, nos auxilia no sentido de apreendermos que as formas de produzir a sobrevivência variam na História.

Mas é justamente essa necessidade constante de adaptar e adaptar-se à natureza que nos torna animais diferentes dos demais.

Nós, homens, ao transformarmos a natureza, estamos produzindo cultura, portanto, criando sociedades que se estabelecem sobre critérios não meramente biológicos.
PEORIDIZAÇÃO DA HISTÓRIA.

A periodização clássica da História considera como marcos cronológicos.

IDADE ANTIGA.

Do aparecimento da escrita e das primeiras civilizações, por volta de 4000 ªC à queda de Roma em 476

IDADE MÉDIA

Da queda do império romano do Ocidente até a tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos em 1453

IDADE MODERNA

Da queda de Constantinopla até a tomada da Bastilha (Revolução Francesa) em 1789.

IDADE CONTEMPORÂNEA

Da Revolução Francesa até os dias de hoje. v

Mensagem de Esperança

RESPEITO AO PROXIMO

Mensagens de Esperança:

Um dos pontos mais debatidos nos relacionamentos humanos, é o “Respeito ao Próximo”.
É algo que realmente há que ser observado, mas não o é, pois frequentemente estamos dando palpites sobre como alguém deve conduzir sua vida. Ou mesmo estamos julgando pessoas por não agir conforme nossa maneira de pensar. E não é nada disso. Da mesma maneira como não gostamos de interferência em nossa vida, assim devemos agir para com os outros. Respeitando-os seja qual for sua opção de vida. Evitando-os se seu modus vivendi não nos for conveniente, pois assim como respeitamos, queremos ser respeitados.
Se nossa opinião for solicitada, aí sim poderemos dizer o que nos agrada ou nos desagrada em sua linha de conduta. De qualquer maneira, uma opinião, será uma opinião. Será seguida apenas se quem nos consultou acha-la conveniente.
Existem, contudo, situações onde poderá caber um alerta. Por exemplo, ao vermos que uma pessoa de nossas relações, ou de quem gostamos está enveredando por algum caminho mal direcionado, como por exemplo uso de drogas, ou mesmo por fumar ou beber, poderemos alerta-la sobre os efeitos que tal vício poderá lhe acarretar. Sem que isso implique na obrigatoriedade de nos atender. Sua opinião, contudo, é que deverá prevalecer.
Se notarmos que está havendo um desvio de conduta, e o caminho é fora da lei, cumpre-nos alertar, e manter distância se houver insistência em seguir esse rumo. Nunca poderemos obrigar ninguém a seguir pelo caminho que acreditamos ser o correto. É questão de livre arbítrio. E todos devem ter consciência daquilo que fazem, e arcar com suas responsabilidades.
No que tange a questões estritamente pessoais, como religião, profissão, linha política, preferências esportivas ou sexuais, nada se pode opinar, sequer discutir. Em cada cabeça há uma sentença, e decisões nesse sentido são “imexiveis”. Penso que todos devem ser respeitados.
Uma historinha que me foi contada por L’Inconnu, retrata bem o que é essa questão de opinião:
Um homem estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês deixando um prato de arroz na lápide ao lado. Ele se vira para o chinês e pergunta:
Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o seu defunto virá comer o seu arroz?
E o chinês responde: Sim, quando o seu vier cheirar as suas flores…
Essa historinha retrata muito bem que sempre devemos respeitar a maneira de pensar de todos os povos, de todas as pessoas. O que é um absurdo para nós, para outros é algo sagrado, e vice versa. Sobre isso, aliás, muito há que se falar. Mas o mais importante é observar-se o respeito pelas opiniões e preferências com que cada pessoa norteia sua vida. Não nos cabe o direito de julgar ninguém, porque sempre estaremos sendo julgados. A cada contestação nossa, poderá caber uma contestação de alguém contra nós.
Portanto o único direito é evitar o contato com pessoas cujos costumes nos ofendam, mas nunca poderemos julga-las se estão certas ou erradas. Por que condenar alguém porque fuma ou bebe? Por que condenar alguém por assumir uma posição homossexual? Por que condenar uma criatura por assumir esta ou aquela posição radical em termos de religião ou de política? Cada qual tem sua opinião sobre como conduzir seu destino.
Poderemos partilhar ou não de sua maneira de vida, mas não condenar…
Assim sendo, um fraterno abraço para todos, e o mais sincero desejo de UM LINDO DIA.

Não esquecendo outro pequeno detalhe… ao apontarmos um dedo para alguém, teremos três de nossos dedos apontando para nós…


RESPEITO AO PROXIMO

mensagens de esperança

Um dos pontos mais debatidos nos relacionamentos humanos, é o “Respeito ao Próximo”.
É algo que realmente há que ser observado, mas não o é, pois frequentemente estamos dando palpites sobre como alguém deve conduzir sua vida. Ou mesmo estamos julgando pessoas por não agir conforme nossa maneira de pensar. E não é nada disso. Da mesma maneira como não gostamos de interferência em nossa vida, assim devemos agir para com os outros. Respeitando-os seja qual for sua opção de vida. Evitando-os se seu modus vivendi não nos for conveniente, pois assim como respeitamos, queremos ser respeitados.
Se nossa opinião for solicitada, aí sim poderemos dizer o que nos agrada ou nos desagrada em sua linha de conduta. De qualquer maneira, uma opinião, será uma opinião. Será seguida apenas se quem nos consultou acha-la conveniente.
Existem, contudo, situações onde poderá caber um alerta. Por exemplo, ao vermos que uma pessoa de nossas relações, ou de quem gostamos está enveredando por algum caminho mal direcionado, como por exemplo uso de drogas, ou mesmo por fumar ou beber, poderemos alerta-la sobre os efeitos que tal vício poderá lhe acarretar. Sem que isso implique na obrigatoriedade de nos atender. Sua opinião, contudo, é que deverá prevalecer.
Se notarmos que está havendo um desvio de conduta, e o caminho é fora da lei, cumpre-nos alertar, e manter distância se houver insistência em seguir esse rumo. Nunca poderemos obrigar ninguém a seguir pelo caminho que acreditamos ser o correto. É questão de livre arbítrio. E todos devem ter consciência daquilo que fazem, e arcar com suas responsabilidades.
No que tange a questões estritamente pessoais, como religião, profissão, linha política, preferências esportivas ou sexuais, nada se pode opinar, sequer discutir. Em cada cabeça há uma sentença, e decisões nesse sentido são “imexiveis”. Penso que todos devem ser respeitados.
Uma historinha que me foi contada por L’Inconnu, retrata bem o que é essa questão de opinião:
Um homem estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês deixando um prato de arroz na lápide ao lado. Ele se vira para o chinês e pergunta:
Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o seu defunto virá comer o seu arroz?
E o chinês responde: Sim, quando o seu vier cheirar as suas flores…
Essa historinha retrata muito bem que sempre devemos respeitar a maneira de pensar de todos os povos, de todas as pessoas. O que é um absurdo para nós, para outros é algo sagrado, e vice versa. Sobre isso, aliás, muito há que se falar. Mas o mais importante é observar-se o respeito pelas opiniões e preferências com que cada pessoa norteia sua vida. Não nos cabe o direito de julgar ninguém, porque sempre estaremos sendo julgados. A cada contestação nossa, poderá caber uma contestação de alguém contra nós.
Portanto o único direito é evitar o contato com pessoas cujos costumes nos ofendam, mas nunca poderemos julga-las se estão certas ou erradas. Por que condenar alguém porque fuma ou bebe? Por que condenar alguém por assumir uma posição homossexual? Por que condenar uma criatura por assumir esta ou aquela posição radical em termos de religião ou de política? Cada qual tem sua opinião sobre como conduzir seu destino.
Poderemos partilhar ou não de sua maneira de vida, mas não condenar…
Assim sendo, um fraterno abraço para todos, e o mais sincero desejo de UM LINDO DIA.

Não esquecendo outro pequeno detalhe… ao apontarmos um dedo para alguém, teremos três de nossos dedos apontando para nós…


quarta-feira, 8 de abril de 2009

Respeito ao próximo