sexta-feira, 24 de abril de 2009


ISTO É VERDADE! Há registos históricos que o comprovam.

Segundo informações, um dos nossos reis tomou banho apenas 2
vezes ao longo de toda a sua vida. Quando se casou e depois de uma
recomendação médica (imagine-se porquê)Higiene na Idade Media!
Ano 1600 a 1700
Ao visitar o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que o
sumptuoso palácio não tem banheiros.
Na Idade Média, não existiam escovas de dente, perfumes,
desodorizantes, muito menos papel higiénico.
As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio.
Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete
para 1.500 pessoas, sem a mínima higiene.
Vemos nos filmes de hoje as pessoas sendo abanadas. A explicação
não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que eram propositadamente feitas para conter o odor das partes íntimas, já
que não havia higiene).
Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à
quase inexistência de água canalizada. O mau cheiro era dissipado pelo
abanador. Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau
cheiro que o corpo e boca exalavam, e para espantar os insectos.
Quem já esteve em Versailles admirou os jardins enormes e belos
que, na época, não eram só contemplados, mas "usados" como vaso sanitário
nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia cada de banho.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de Junho (para eles, o início do verão).
A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em Maio;
assim, em Junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Entretanto, como
alguns odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de
flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos " Maio "
como o " mês das noivas" e a explicação da origem do buquê de noiva.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente.
O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água
limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por
ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os
bebés eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da
tina já estava tão suja que era possível "perder" um bebé lá dentro. É por
isso que existe a expressão em inglês " don't throw the baby out with the
bath water ", ou seja, literalmente " não deite o bebé fora junto com a
água do banho", que hoje usamos.
Os telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que
os sustentavam eram o melhor lugar para os animais - cães, gatos, ratos e
besouros se aquecerem. Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a
pularem para o chão. Assim, a nossa expressão " está a chover a cântaros "
tem o seu equivalente em inglês em " it's raining cats and dogs" (está a
chover gatos e cães).
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos
tipos de alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse
envenenada.
Lembremo-nos de que os hábitos higiénicos, da época, eram
péssimos. Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito
tempo, venenosos. Os copos de estanho eram usados para cerveja ou whisky.
Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo " no chão" (numa espécie de
narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho).
Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse
morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então
colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava à volta
em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou
não. Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para
se enterrarem todos os mortos. Então os caixões eram abertos, os ossos
retirados, postos em ossários, e o túmulo utilizado para outro cadáver.
As vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões
nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade,
tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a ideia de, ao se fechar o caixão,
amarrar uma tira no pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no
caixão e amarrá-la a um sino.
Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo,
durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria
o sino tocar. E ele seria " saved by the bell ", ou " salvo pelo sino/
gongo", expressão usada por nós até os dias de hoje.
VIVENDO E APRENDENDO...
Amor & Luz
v

ISTO É VERDADE! Há registos históricos que o comprovam.

Segundo informações, um dos nossos reis tomou banho apenas 2
vezes ao longo de toda a sua vida. Quando se casou e depois de uma
recomendação médica (imagine-se porquê)Higiene na Idade Media!
Ano 1600 a 1700
Ao visitar o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que o
sumptuoso palácio não tem banheiros.
Na Idade Média, não existiam escovas de dente, perfumes,
desodorizantes, muito menos papel higiénico.
As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio.
Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete
para 1.500 pessoas, sem a mínima higiene.
Vemos nos filmes de hoje as pessoas sendo abanadas. A explicação
não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que eram propositadamente feitas para conter o odor das partes íntimas, já
que não havia higiene).
Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à
quase inexistência de água canalizada. O mau cheiro era dissipado pelo
abanador. Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau
cheiro que o corpo e boca exalavam, e para espantar os insectos.
Quem já esteve em Versailles admirou os jardins enormes e belos
que, na época, não eram só contemplados, mas "usados" como vaso sanitário
nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia cada de banho.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de Junho (para eles, o início do verão).
A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em Maio;
assim, em Junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Entretanto, como
alguns odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de
flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos " Maio "
como o " mês das noivas" e a explicação da origem do buquê de noiva.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente.
O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água
limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por
ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os
bebés eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da
tina já estava tão suja que era possível "perder" um bebé lá dentro. É por
isso que existe a expressão em inglês " don't throw the baby out with the
bath water ", ou seja, literalmente " não deite o bebé fora junto com a
água do banho", que hoje usamos.
Os telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que
os sustentavam eram o melhor lugar para os animais - cães, gatos, ratos e
besouros se aquecerem. Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a
pularem para o chão. Assim, a nossa expressão " está a chover a cântaros "
tem o seu equivalente em inglês em " it's raining cats and dogs" (está a
chover gatos e cães).
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos
tipos de alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse
envenenada.
Lembremo-nos de que os hábitos higiénicos, da época, eram
péssimos. Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito
tempo, venenosos. Os copos de estanho eram usados para cerveja ou whisky.
Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo " no chão" (numa espécie de
narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho).
Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse
morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então
colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava à volta
em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou
não. Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para
se enterrarem todos os mortos. Então os caixões eram abertos, os ossos
retirados, postos em ossários, e o túmulo utilizado para outro cadáver.
As vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões
nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade,
tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a ideia de, ao se fechar o caixão,
amarrar uma tira no pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no
caixão e amarrá-la a um sino.
Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo,
durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria
o sino tocar. E ele seria " saved by the bell ", ou " salvo pelo sino/
gongo", expressão usada por nós até os dias de hoje.
VIVENDO E APRENDENDO...
Amor & Luz

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